A Bahia é um verdadeiro caldeirão de ritmos, em que o coração pulsa com a percussão. Por isto, esta semana, o Samba na Gamboa comemora os 25 anos de um ritmo que tem a força da negritude brasileira e que contagia o mundo inteiro com a sua vibração: o samba-reggae.
E ninguém melhor do que Margareth Menezes, que tão bem representa o gênero, do Ilê Ayê ao Olodum, passando pelo Axée o Afropop. "O Samba-reggae nasce de uma reivindicação do povo baiano. A Bahia é dona de muitos desdobramentos sonoros e tem tradição musical muito forte, que influencia gerações" diz Margareth.
Para ajudar a prestar uma merecida homenagem recordando sucessos, o cantor Tatau, da banda Araketu, como Faraó Divindade do Egito, Elegibô, Luz de Tieta e Canto da Cidade, canta ao lado da musa. "Nossas músicas têm ligação com a cultura. E é bacana compreender que temos que levar música com conteúdo para a avenida, carnaval e para as casas das pessoas" conlui Tatau.
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