O De Lá Pra Cá desta quinta-feira homenageia um dos grandes ídolos do futebol brasileiro: Leônidas da Silva. Para muitos, ele foi um jogador tão bom quanto Pelé. Para outros, teve a mesma magia de Garrincha. Os mais antigos poderão também se lembrar de Friedenreich, Heleno de Freitas e Zizinho.
Futebol é assim mesmo, feito de comparações impossíveis, graças à magia que cerca a história de seus craques, verdadeiros heróis de uma epopeia cantada pelo torcedor maravilhado. E para falar de Leônidas, Vera Barroso entrevista os jornalistas André Ribeiro, Roberto Assaf, Marcos de Castro e Teixeira Heizer.
Comparações à parte, Leônidas foi um jogador verdadeiramente brasilerio. Para Nelson Rodrigues ele "tinha a fantasia, a improvisação, a molecagem e a sensualidade do nosso craque típico". Sem nenhum favor, Leônidas foi o maior jogador brasileiro das décadas de 1930 e 1940.
Leônidas foi o artilheiro da Copa de 1938, na França, com oito gols em quatro partidas. E foi justamente num desses jogos que ele marcou o primeiro gol de bicicleta da história do futebol. Encantados, os franceses o chamaram de "Homem Elástico". No Brasil, Leônidas era chamado de "Diamante Negro" - nada mais caro ao coração da torcida e ao imaginário dos amantes do futebol jogado com arte.
Leonidas da Silva, o Diamante Negro, no De Lá Pra Cá.
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