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Tupi or Not Tupi no De Lá Pra Cá

Hoje às 20h na TV Brasil, o De Lá Pra Cá vai falar sobre a Semana de Arte Moderna de 1922. Tradicionalismo, burguesia, a cultura europeia, o academicismo todos esses fatores estavam enraizados na identidade nacional, desde o início do período Brasil colônia, em que a cultura portuguesa se impôs. Passadas as décadas, os movimentos literários como o Romantismo, o Parnasianismo e o Simbolismo tinham traços cada vez mais europeus.  As discussões em torno da necessidade de renovação das artes surgiu por volta da década de 1910, em textos de revistas e em exposições, como a de Anita Malfatti em 1917. Em 1921 já existia, por parte dos intelectuais a intenção de transformar as comemorações do centenário em momento de emancipação artística. Entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 1922, cerca de 100 obras ficaram expostas no Theatro Municipal de São Paulo. Embora muitos intelectuais tenham criticado o movimento, os trabalhos de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro, Zina Aita e Yan de Almeida Prado trouxeram as cores, as formas brasileiras. A arquitetura era representada por Antônio Garcia Moya e Georg Przyrembel. E entre os escritores e poetas: Graça Aranha, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Renato de Almeida, Ronald de Carvalho e Manuel Bandeira. Participam da conversa, a socióloga Maria Alice Rezende, o poeta Ferreira Gullar e os professores Eduardo Jardim e Frederico Coelho. Não perca!

Foto do bilhete da Semana de Arte Moderna de 1922

 Valorização da brasilidade: proposta principal dos intelectuais
 




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Criado em 22/11/2012 - 17:55 e atualizado em 27/11/2012 - 12:14

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