Dignidade no trabalho e inteligência artificial. Esses e outros temas humanitários foram abordados pelo papa Francisco em entrevista à jornalista Bernarda Llorente, da Agência Pública de Notícias Argentina Télam, parceira da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Na ocasião o papa fez questão de deixar claro que não é comunista, como dizem alguns, mas que apenas segue o evangelho.
Ele falou ainda que a dominação e a exploração de territórios são as origens da guerra. Acredita que o pensamento único destrói a riqueza humana e pediu segurança universal por meio do diálogo. Também alertou aos fiéis sobre os líderes autoritários da extrema direita e os falsos messias.
O papa foi questionado sobre os avanços da tecnologia e suas implicações. Ele acredita que mudanças científicas sérias são o progresso e devemos estar abertos a isso. Porém, o Francisco enfatizou a necessidade dos direitos dos trabalhadores, para que eles não sejam explorados no trabalho.
O papa Francisco também toca em temas pessoais, como o seu relacionamento com Deus e a importância da virtude da esperança.
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