Sobre marcas no corpo, João Wainer tinha muito o que falar, já que tem 30 tatuagens. Ele defende inclusive, para susto da Mel, o impulso de tatuar o nome da pessoa amada, coisa que também já fez. Na hora de discutir a relação das pessoas com a cidade, João também tem assunto, já que retrata São Paulo desde os 17 anos de idade, como fotojornalista. Como documentarista, já abordou várias linguagens urbanas, como o rap e a pichação.
Para explicar o que quer dizer “gênero fluido”, os apresentadores conversam com Lorenze Paz, que criou para si um gênero próprio: A Pequena Príncipe.
No Pajubá, o desafio de João Wainer foi descobrir o significado da palavra “Corre-corre.” E não é que ele levou o troféu Irene Ravache?
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João Wainer reflete sobre a pichação e fotografia
Produção: Aline Penna, Vitor Chambon, Priscila Cestari, Renato Fanti e Patrícia Lima
Roteiro: Ana Ribeiro
Direção: Cássia Dian
Gerência Executiva de Crossmidia: Lauro Mesquita
Coordenação Crossmidia: Daniel Roviriego
Produção e Criação Crossmidia: Carolina Spork, Davi de Castro e Júlia da Matta
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