Nas telas Fausto Fawcett interpreta o vampiro Vlat e tem como objetivo se tornar o rei do tráfico de pó de vampiro. A direção do filme é assinada por Marcelo Santiago. O papo é sobre o fascínio que o submundo exerce numa legião de apreciadores de filmes, livros, músicas e discos que falam de personagens e cenários sombrios.
“O Rio tem um lado bastante pesado que está diariamente estampado nos jornais. Não é que seja a cidade da morte, mas a violência está muito presente. O Vampiro é síntese disso”, comenta Marcelo Santiago.
Para Fausto Fawcett o filme explora o caos da cidade presente na expressão ”purgatório da beleza e do caos”. “O Brasil está cheio de submundos explícitos. No filme falamos de mais um e da clandestinidade típica do vampiro”, completa.
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