Nesta edição do Futurando você vai conhecer um novo modelo de coração artificial desenvolvido na Alemanha. A dificuldade é criar uma máquina capaz de bombear sangue no ritmo correto, pois se for muito devagar, o sangue aglutina. Se for muito rápido, ele estraga.
Em 2001, uma empresa americana já havia desenvolvido um coração artificial. Em três anos, 14 pacientes receberam o implante. Em princípio, tudo ocorreu bem, até aparecerem complicações. O sangue aglutinava e formava coágulos que migravam para o cérebro. Alguns pacientes morreram de derrame cerebral. A equipe alemã de pesquisadores conseguiu encontrar soluções para este e outros problemas e está otimistas com os resultados.
Além disso, o Futurando apresenta dados brasileiros de transplante de órgãos. De acordo com a associação brasileira de transplante de órgãos, 259 pessoas aguardam na fila por um coração. O número só não é maior porque muitos morrem durante a espera.
Confira a nova impressora de órgãos de plástico que pode ajudar cirurgiões. A máquina imprime até coração em 3D. Por ser muito precisa, o modelo produzido no aparelho ajuda os médicos a se preparar para cirurgias. Nesse programa você também vê como o raio laser ajuda na detecção de substâncias usadas na fabricação de bombas. Sob ação dele, materiais explosivos refletem a luz de forma bem específica e, assim, pesquisadores conseguem detectar substâncias perigosas.
O Futurando mostra como a polícia testa um novo software para prever arrombamentos. Prognósticos de áreas mais perigosas ajudaram a polícia de Zurique, na Suíça, a diminuir número de arrombamentos. E saiba onde o mundo virtual se encontra com o real. A chamada realidade aumentada é a tecnologia que, levando em conta objetos reais, apresenta as informações extras da internet. Isso possibilita, por exemplo, manuais de carro interativos.
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