Cotinha, Bitelo e Ceci encontram Jaca Zé e estranham que ele está muito calado. Eles tentam fazê-lo falar mas ele se recusa. Ceci então começa a contar uma piada que ela sabe que o Jaca Zé conhece e acha engraçadíssima, e quando ele finalmente cai na risada
eles descobrem que ele está banguela. Todos falam para ele deixar de ser bobo, afinal, isso acontece com todo mundo.
Eles resolvem procurar Maná, que está bastante sumido, e quando o encontram ele está muito chateado e quase não consegue falar de emoção. Então ele respira fundo e conta que vai se mudar para onde moram seus parentes, lá longe, perto do mar. E isso vai
acontecer no dia seguinte. Todos ficam muito chateados porque vão se distanciar de seu amigo e Iara diz que não há nada que ela possa fazer.
Maná e Cotinha ficam sozinhos e decidem que podem continuar amigos mesmo morando longe, ela diz que agora ele é “amiguirmão” dela e ela é “irmãmiga” dele. Eles pensam em maneiras de se comunicar um com o outro, mas todas são absurdas e impossíveis. Maná diz que os pais prometeram que um dia ele vai poder vir visitar os amigos. Cotinha diz que é melhor os dois fingirem que acreditam nisso.
Todos os amigos resolvem cantar pela última vez com os vaga-lumes. Eles cantam e choram, choram e cantam. É quando o Narrador aparece e diz que a família do Maná resolveu que não vai mais se mudar. Eles decidiram que as águas dos Igarapé são mais quentinhas e seguras para criar o Maná. Todos comemoram, fleizes, que o amigo vai continuar perto deles.
Direção Geral e Roteiro: Bia Rosemberg
Direção: Ricardo Whately
Produção: José Henrique Caldas
Roteiro: Flávio de Souza
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