Dos 1.500 presos entre domingo (8) e segunda-feira (9), a Polícia Federal que 527 foram para unidades prisionais, onde devem ficar até as próximas etapas da investigação. Outras 599 foram ouvidas e liberadas, entre eles idosos, pessoas com problemas de saúde, pessoas em situação de rua, e mães acompanhadas de crianças. O ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino informou que já foram identificados alguns patrocinadores dos ataques, sobretudo quem pagou os ônibus que trouxeram os golpistas até Brasília.
A PF desmentiu a informação de que pessoas tenham morrido no ginásio onde os bolsonaristas antidemocráticos estão detidos. Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também estiveram no local para prestar orientações. O governo de Brasília informou que foram feitos 243 atendimentos médicos aos detidos.
Sobre as prisões, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou que “não achem esses terroristas, que até domingo fazendo baderna e crimes, e agora reclamam porque estão presos, querendo que a prisão seja uma colônia de férias, não achem que as instituições irão fraquejar”.
Pela primeira vez a cúpula do governo do Distrito Federal confirma que houve erro e mudança de planejamento na segurança no domingo, o que causou o vandalismo nas sedes dos Três Poderes.
Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.
