A Justiça Federal reformou sentença da primeira instância e decidiu tornar réu o militar que torturou e estuprou uma ativista na Casa da Morte, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, durante a ditadura militar.
Inês Etienne Romeu foi a única presa política que conseguiu sair viva da chamada Casa da Morte. Inês denunciou que o estuprador era o agente Antônio de Souza, conhecido como Camarão.
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