Pela primeira vez, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Atos Antidemocráticos (CPMI) do dia 08 de janeiro escuta um suspeito de ser um dos financiadores do movimento.
O empresário Argino Bedin, conhecido como pai da soja, teve autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para se manter calado. A defesa de Bedin argumentou que apesar de ter sido convocado como testemunha, a suspeita que ele tenha financiado os atos antidemocráticos fez com que ele fosse colocado na condição de investigado.
Kelly Oliveira acompanha a comissão e traz os detalhes.
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