A defesa do deputado federal Chiquinho Brazão pediu ao Conselho de Ética da Câmara que suspenda o processo aberto contra ele por quebra de decoro parlamentar.
Junto com o irmão, Domingos Brazão, Chiquinho foi apontado pelo ex-PM Ronnie Lessa como mandante da execução da vereadora Marielle Franco. Na ocasião, o motorista de Marielle, Anderson Gomes, também foi assassinado.
Entre os argumentos da defesa, está o fato de que os assassinatos de Marielle e Anderson aconteceram antes de Chiquinho assumir o mandato como deputado federal. Sendo assim, segundo a defesa, não tem como ter havido uma quebra de decoro parlamentar.
A comissão deve se reunir amanhã e tem até 40 dias úteis para avaliar o pedido da defesa.
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