A Defensoria Pública de São Paulo entrou nesta semana com um pedido de indenização para a família de Rogério de Andrade de Jesus. Ele foi um dos 28 mortos na Operação Escudo, feita pela Polícia Militar de São Paulo em Guarujá, no litoral do estado, entre julho e setembro do ano passado.
Na ação, pede-se a indenização por danos e medidas de reabilitação, como o pagamento de pensão alimentícia, tratamento médico e psicológico, e bolsa de estudos de graduação para a filha de Rogério. A Defensoria alega que o estado é responsável pelos danos causados por seus agentes contra cidadãos, independentemente de dolo ou culpa.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirma que as mortes decorrentes da Operação Escudo estão sendo rigorosamente investigadas pelas polícias civil e militar, acompanhadas das corregedorias e do Ministério Público.
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