Em Minas Gerais, o incêndio que consumia a Serra do Cipó foi controlado, mas há riscos em outras áreas, onde as chamas avançam, ameaçando a biodiversidade. Na Mata do Castelo, o fogo consumiu uma área de seis hectares, 20% de toda a vegetação. Uma situação que comprometeu, além da flora remanescente de Mata Atlântica, várias espécies animais.
Só neste ano de 2024, de acordo com o corpo de bombeiros, já foram registradas quase 14.900 ocorrências. A quantidade de dias seguidos sem chuva faz aumentar o número de focos de incêndio em todo o estado.
Na avaliação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), durante este período, as chuvas devem ficar bem abaixo da média climatológica, principalmente nas regiões norte, noroeste e no Triângulo Mineiro.
De acordo com informações da Defesa Civil, a seca não é a causa dos incêndios, mas o tempo seco favorece para que, uma vez iniciada uma queimada, ela se propague rapidamente.
A reportagem é da Rede Minas, emissora da Rede Nacional de Comunicação Pública.
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