Sete em cada dez pessoas acreditam que há diferenças de tratamento no Brasil, dependendo da cor da pele. Esse é apenas um dos dados da pesquisa Cidades Sustentáveis: Desigualdades, realizada de 2 a 8 de julho deste ano.
Ainda, de acordo com a pesquisa, 77% dos brasileiros alcançaram uma escolaridade maior que a dos pais. O estudo também mostra que 45% dos entrevistados relataram já ter sofrido ou presenciado preconceito de identidade de gênero ou orientação sexual. Outros 65% acreditam que há diferença nas abordagens policiais dependendo da cor da pele, do tipo de cabelo ou da roupa.
Ao mesmo tempo, a sociedade avalia positivamente as políticas afirmativas: 86% acham que a presença de pessoas negras e indígenas nas universidades é benéfica para a sociedade.
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