Uma pesquisa da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo (USP) identificou fibras e partículas de microplásticos em oito de 15 amostras de cérebros de 15 pessoas mortas que residiam em São Paulo.
De acordo com o estudo inédito, o plástico mais comum encontrado foi o polipropileno, usado em roupas, embalagens de alimentos e garrafas, e a provável rota de entrada são as vias respiratórias. Para os cientistas responsáveis pela pesquisa, a inalação de microplásticos é um risco principalmente para o desenvolvimento do cérebro das crianças.
Outras consequências para a saúde humana da exposição aos plásticos e seus aditivos são distúrbios endócrinos, diminuição da fertilidade e doenças cardíacas.
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