Na guerra no Oriente Médio, Israel anunciou que matou, na manhã desta segunda-feira (30), o líder do Hamas no Líbano. O ataque aconteceu três dias após um bombardeio israelense matar o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e vários outros integrantes do alto escalão do grupo. Os bombardeios já deixaram mais de mil mortos no Líbano e forçaram um milhão de pessoas a deixarem suas casas.
Há pouco, o primeiro-ministro israelense, Benjamim Netanyahu, gravou um vídeo numa rede social se dirigindo diretamente para o povo iraniano e disse que o Irã ficará “finalmente livre muito mais cedo do que as pessoas pensam”. Netanyahu acusou ainda o regime iraniano de, a cada momento que passa, aproximar o povo persa do abismo. E voltou a alertar que “não há nenhum lugar no Oriente Médio que Israel não possa alcançar”.
Líderes mundiais correm contra o tempo para tentar uma solução diplomática para o conflito. E uma possível ocupação do Líbano por tropas israelenses pode provocar graves problemas na região. A análise é do professor de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Wilians Gonçalves.
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