A Operação Escudo, da Polícia Militar de São Paulo completa um mês. A ação, concentrada em cidades do litoral sul do estado, começou após a morte de um PM em 27 de julho.
O alto número de civis mortos preocupa organizações de direitos humanos, que desconfiam de ações ilegais por parte da polícia. O Ministério Público Estadual está investigando a operação. Já o governo nega que esteja acontecendo os abusos.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirma que as 22 mortes ocorreram durante um confronto com a polícia ao reagirem às abordagens. E diz que todos os casos são investigados pelo DEIC de Santos e pela polícia militar. Policiais civis e técnicos científicos também teriam sido mobilizados para as investigações. Além disso, a secretaria diz que imagens das câmeras corporais são compartilhadas com o Ministério Público e o poder judiciário.
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