Há pouco mais de uma semana, um ataque a tiros numa escola da zona leste de São Paulo, deixou uma estudante e outros três alunos feridos.
O crime trouxe de volta a discussão sobre o trabalho de prevenção à violência nas escolas. Um plano foi criado no estado depois do ataque que vitimou uma professora em março.
Em nota, a Secretaria de Educação de São Paulo informou que acompanha a rotina das escolas por meio do programa conviva, que identifica situações de risco potencial.
Atualmente, 550 psicólogos prestam atendimentos nas unidades da rede. Já em relação à segurança, disse que 770 vigilantes começaram a trabalhar na última semana e que o botão do pânico está disponível desde maio.
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