Você já ouviu falar em câncer de pênis? Sabe da necessidade de fazer a higiene adequada do órgão para evitar a doença? Se há algum constrangimento de falar sobre este tipo de câncer, pior é sofrer as consequências dele: a amputação do órgão.
A doença começa com uma pequena ferida que não cicatriza, uma secreção com odor forte ou com a pele da glande mudando de cor ou ficando mais grossa. Por isso, o diagnóstico rápido é fundamental.
Segundo o Ministério da Saúde, a neoplasia maligna de pênis representa 2% dos tipos de câncer em homens no Brasil. Entre 2013 e 2022, 19,9 mil tiveram o diagnóstico. Desse total, 5.600 tiveram o órgão amputado por causa de complicações da doença. E embora seja um tipo de câncer raro, o SUS registrou nos últimos anos um aumento de cirurgias que, em geral, são o primeiro passo para a remoção da lesão.
Também cresceu o número de quimioterapias e de radioterapias, tratamentos indicados para quando o câncer de pênis volta ou em casos que não são considerados cirúrgicos. A maior incidência é em homens a partir dos 50 anos, mas pode atingir também os mais jovens.
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