A justiça decidiu nesta quinta-feira (18) manter a prisão preventiva da cuidadora que acompanhava um idoso morto em uma agência bancária.
Na audiência de custódia, a juiza entendeu que não estava em questão se o idoso entrou vivo ou morto na agência bancária, mas sim o fato de que ele não tinha qualquer condição de estar no banco para contrair um empréstimo.
A advogada de defesa disse que vai recorrer da decisão, pois considera que a sua cliente tem condições de responder ao processo em liberdade.
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