Estudo do Conselho Nacional de Justiça concluiu que as saídas temporárias de presos não prejudicam a segurança pública. O relatório avaliou a norma que passou a proibir as chamadas saidinhas após o Congresso derrubar veto do presidente Lula em maio deste ano.
No documento, o CNJ afirma que apenas 4% dos presos não retornam às prisões após concessão dos benefícios. Também afirma que, ao avaliar os registros do Sistema de Audiência de Custódia em São Paulo, não encontrou relação significativa entre as saídas temporárias e o total de flagrantes que constam nas delegacias.
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