E o BNDES assinou um contrato para financiar grupos que atuam no resgate da memória da região chamada hoje de Pequena África, no centro do Rio de Janeiro.
No local fica o sítio arqueológico Cais do Valongo, principal porto de entrada de africanos escravizados no Brasil.
O contrato foi assinado entre o BNDES e uma coalizão de organizações negras no valor de R$ 10 milhões.
O objetivo é fortalecer as instituições de memória no território conhecido como Pequena África, no centro do Rio, próximo ao Cais do Porto.
Outros R$ 10 milhões poderão ser captados entre doadores, totalizando R$ 20 milhões.
O projeto inclui a revitalização e conservação de equipamentos históricos, como o Centro Cultural José Bonifácio, o cemitério dos Pretos Novos, o Cais do Valongo e a Pedra do Sal.
Segundo dados oficiais, pelo local entraram 1 milhão de africanos escravizados, durante quatro décadas.
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