Muita gente deve ter ouvido esse nome no passado: coqueluche. A doença voltou a figurar nos noticiários com o aumento de casos. De janeiro a julho, o Brasil registrou 240 diagnósticos da enfermidade. Durante todo o ano passado foram 217 casos. Minas Gerais registram 49 ocorrências.
Os números preocupam e chamam a atenção, uma vez que essa é uma doença respiratória. E um exame é fundamental para o diagnóstico. Bebês e pessoas com comorbidade precisam de atenção especial.
Mas, como boa parte das doenças, a coqueluche tem prevenção efetiva e gratuita. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a vacinação de graça para toda a população, mas a cobertura vacinal em Minas Gerais, por exemplo, está abaixo da meta. A aplicação da pentavalente em menores de 1 ano está em pouco mais de 80%; já a tríplice bacteriana, para crianças de até 15 meses, foi aplicada em 74,9% do público-alvo. A meta das duas vacinas é de 95%.
Por isso, a Secretaria de Estado de Saúde tem trabalhado para ampliar a cobertura. Combater a doença com a prevenção é a principal arma contra o aumento de casos. Por isso é importante manter o cartão de vacina de crianças e adultos em dia.
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