Em novembro, o Rio de Janeiro vai ser o palco do G20. Uma série de eventos estão sendo realizados para apresentar propostas no encontro que vai reunir as maiores economias do mundo. Nesta terça-feira (20) foi a vez do encontro preparatório da Cúpula Social do G-20, que teve a participação de movimentos sociais de ao menos 60 países.
A Cúpula Social do G20 só acontece em novembro, mas os debates do grupo de engajamento já começaram e incluem três eixos temáticos: combate à fome, à pobreza e à desigualdade; mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável e reforma da governança global.
Pela primeira vez, as propostas apresentadas aos chefes de estado serão construídas em parceria com movimentos sociais de todo o país, além de organismos internacionais. Ampliar a participação social nos debates do G20 já era uma reivindicação antiga, mas que só aconteceu este ano, quando o Brasil assumiu a presidência do grupo, que reúne as maiores economias do planeta.
Na mesa de abertura, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, defendeu a taxação dos super-ricos para combater a desigualdade e o aquecimento global.
Durante o evento, foi lançada a plataforma Brasil Participativo, que vai permitir que movimentos sociais e pessoas de todo o mundo possam contribuir com propostas para o G20 social, de forma online.
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