Em São Paulo, uma megaoperação contra o crime organizado teve como alvos estruturas do PCC, o Primeiro Comando da Capital, na região do centro da cidade, como cracolândia.
Mais de 1.300 agentes, entre policiais militares e civis, guarda civil, polícia rodoviária federal, auditores da receita e fiscais da agência nacional de telecomunicações, participaram das ações de hoje na região central de São Paulo. A polícia recebeu 7 mandados de prisão, dos quais pelo menos cinco foram cumpridos. Também houve 5 prisões em flagrante, 3 detenções para averiguação, e ainda a apreensão de cerca de 150 aparelhos, entre celulares e computadores.
Entre os locais-alvo da operação, estava uma casa na favela do Moinho, última comunidade do centro da cidade, onde funcionava uma estação de monitoramento onde os criminosos faziam escuta dos rádios da polícia.
44 estabelecimentos comerciais entre hotéis e ferros-velhos foram lacrados, por serem pontos de apoio para o PCC ou comércios para lavar dinheiro.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, falou em ineditismo na colaboração entre o estado, a cidade de São Paulo e o governo federal.
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