O Roskilde Festival existe desde 1971. Ao longo da sua trajetória, já recebeu nomes como The Clash, Nirvana, U2, The Smiths, Radiohead, David Bowie, Kraftwerk, REM e The Rolling Stones. Além da boa música, o evento chama atenção pelas suas atividades artísticas paralelas e pela sua consciência social.
Maurício Pacheco conhece Peter Hvalkof, um dos curadores do evento. “A maioria das pessoas que trabalha no festival é formada por voluntários”, explica Hvalkof. “A gente mantém o espírito hippie que foi a gênese do festival.”
No festival, Maurício vê apresentações de artistas do mundo inteiro e conversa com os brasileiros do Metá Metá e do duo Tropkillaz. “A gente está chegando pela porta da frente aqui, sendo bem recebido”, revela Thiago, integrante do Metá Metá. Maurício também conversa com a cantora argentina Mariana Yegros, com os roqueiros americanos do Corrosion of Conformity, com os dinamarqueses da banda de synthpop Lust for Youth, com o rapper sueco Timbuktu, com o congolense Jupiter Bokondji e muitos outros.
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