A ajuda humanitária é hoje a salvação de milhares de pessoas que vivem em zonas de conflito, em áreas de extrema pobreza ou onde ocorreram grandes catástrofes naturais. Hoje existem várias organizações trabalhando nessa ajuda, cada uma com uma missão diferente, como é o caso da ONG Médicos Sem Fronteiras, que desenvolve uma ação médica humanitária, com cerca de 28 mil profissionais espalhados pelo mundo.
Há algum tempo, o Brasil vem abraçando essa causa. As doações estão beneficiando áreas como a de alimentação, educação, abrigo e infraestrutura em diferentes partes do mundo. Nos primeiros oito meses do ano, o país destinou R$ 33,3 milhões para essas ações, com destaque na atuação do terremoto do Haiti, que destruiu o país em janeiro desse ano.
O 3 a 1 desta quarta (1) discute a assistência humanitária internacional e a atuação do Brasil nos cenários de crise e catástrofes no mundo. Estarão no programa o ministro Milton Rondó Filho, coordenador geral de Ações Internacionais de Combate à Fome do Itamaraty; Giancarlo Suma, diretor do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil; e Tyler Fainstat, diretor executivo do Médicos sem Fronteiras.
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