A necessidade de uma política nacional para a Ciência e a Tecnologia capaz de ampliar o desenvolvimento de pesquisas e de inovação no país, em sintonia com os principais setores da indústria, está no centro do debate do Brasilianas.org da próxima segunda-feira (12). A partir do final da década de 1990, o Brasil passa a se consolidar como uma potência, principalmente nos setores da agricultura e do petróleo. Essa situação deve-se não apenas aos aquecimentos na economia e na produção, mas também aos investimentos diretos nas áreas do conhecimento.
Esse movimento para a inovação ganha mais força e começam a surgir associações, a exemplo da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O objetivo é reunir pesquisadores de todo o país para pensarem os rumos da produção científica.
A partir de 2000, a criação dos Fundos Setoriais, do Ministério da Ciência e Tecnologia, surge como um divisor de águas. E, desde 2007, com a concepção do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional, buscam-se novos caminhos para se fomentar a pesquisa e a produção de conhecimento interno. Qual a importância da pesquisa e desenvolvimento (P&D) para uma política industrial e como organizar uma política científica? Quais os principais acordos de cooperação internacionais? Quais os resultados obtidos até agora com a Conferência de Ciência e Tecnologia? E quais as perspectivas futuras para o desenvolvimento tecnológico no Brasil?
Para responder a essas perguntas, o jornalista Luis Nassif recebe no estúdio do Brasilianas.org o diretor de Gestão e Inovação do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, Antonio Carlos Bordeaux Rego; o presidente da Natura, Pedro Luiz Barreiros Passos; e o professor do Instituto de Economia da Unicamp, Carlos Américo Pacheco.
Horário: Segundas, às 22h.
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