Depois de cada desfile na Marquês de Sapucaí, milhares de latinhas, garrafas PET ou de vidro ficam para trás. E esse material que geralmente vai para o lixo, vira renda nas mãos dos 120 catadores que trabalham na avenida. A meta este ano é recolher 10 toneladas só de latinhas de alumínio. O metal é vendido por cerca de R$ 6 o quilo e ajuda quem vive da reciclagem.
Para aumentar e facilitar essa coleta, uma parceria foi assinada entre a Liga Independente das Escolas de Samba e a Federação do Comércio vai instalar máquinas que moem vidro, plástico e alumínio no Sambódromo. Elas vão ajudar a diminuir o volume do material recolhido.
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