O despertar sobre o potencial da Amazônia como cenário de filmes e documentários vêm de muito tempo... já no início do século 20 o fotógrafo e documentarista Silvino Santos, português erradicado no Amazonas, registrava a exuberância da floresta e de quem a habitava. Quase um século, muitos acertos... e também muitos erros depois, uma classe de profissionais local se destacou e tornou-se imprescindível para qualquer registro audiovisual na Amazônia: o produtor. Agindo, primeiramente, apenas como facilidador e ficando na maioria das vezes em segundo plano, o produtor local provou seu valor como profundo conhecedor das peculiaridades da região e tomou a dianteira quando o assunto é gravar na Amazônia.
Neste programa abordamos as peculiaridades de se gravar na maior floresta tropical do mundo, os preconceitos e os pontos de vista do amazônida... e é claro: sobre esta história de amor entre a Amazônia e a sétima arte.
Ficha técnica:
Direção: André Marques
Apresentação: Barbarah Israel
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