A Comissão de Ética da CBF definiu que Rogério Caboclo, presidente afastado da confederação, vai ficar 15 meses fora do cargo.
Foi a pena imposta pela acusação, feita por uma ex-funcionária da CBF, de assédio sexual e moral.
A decisão ainda precisa passar pela Assembleia-Geral da CBF, formada por representantes das 27 federações estaduais.
Como já está afastado desde 06 de junho, ele reassume a presidência em setembro do ano que vem, e segue o mandato até abril de 2023.
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