No Rio de Janeiro, o policial militar que administra o quiosque onde trabalha um dos agressores do congolês Moïse Kabagambe prestou depoimento na delegacia.
O quiosque Biruta fica ao lado do Tropicália, onde Moïse foi espancado até a morte.
O cabo Alauir de Mattos Faria disse à polícia que não estava no local no dia do assassinato, e nem a irmã dele, que é gerente do estabelecimento.
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