O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, assinou a lei que prevê pena de morte por “agravante homossexual”. A lei anti-LGBTQIA+ , considerada uma das mais severas do mundo, prevê pena de morte para “homossexualidade agravada”, caracterizada quando ocorre sexo gay envolvendo pessoas infectadas com o vírus hiv. Já para quem “promover a homossexualidade”, a pena prevista é de 20 anos de prisão. No entanto, se identificar como LGBTQIA+ não é considerado crime.
Em 2014, uma lei anti-LGBTQIA+ menos restritiva foi derrubada por um tribunal doméstico, após pressão de governos ocidentais que ofereciam ajuda monetária ao país. Uganda recebe bilhões de dólares em ajuda externa todos os anos e pode enfrentar agora uma nova rodada de sanções da comunidade internacional.
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