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Comunidade LGBTQIA+ pode ser condenada à morte em Uganda

Repórter Brasil Tarde

No AR em 29/05/2023 - 12:15

O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, assinou a lei que prevê pena de morte por “agravante homossexual”.  A lei anti-LGBTQIA+ , considerada uma das mais severas do mundo, prevê pena de morte para “homossexualidade agravada”, caracterizada quando ocorre sexo gay envolvendo pessoas infectadas com o vírus hiv. Já para quem “promover a homossexualidade”, a pena prevista é de 20 anos de prisão.  No entanto, se identificar como LGBTQIA+ não é considerado crime.

Em 2014, uma lei anti-LGBTQIA+ menos restritiva foi derrubada por um tribunal doméstico, após pressão de governos ocidentais que ofereciam ajuda monetária ao país. Uganda recebe bilhões de dólares em ajuda externa todos os anos e pode enfrentar agora uma nova rodada de sanções da comunidade internacional. 

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Tags:  Uganda LGBTQIA+

Criado em 29/05/2023 - 15:50

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