Israel realizou, nesta quinta-feira (26), a primeira operação terrestre na Faixa de Gaza.
De acordo com o governo israelense, a operação foi feita como preparação para as próximas fases do combate. Tanques efetuaram disparos contra postos de lançamentos de mísseis e infraestruturas do Hamas.
Após os ataques, os soldados deixaram a área e voltaram ao território israelense. Uma ocupação por terra na Faixa de Gaza é prometida pelo governo isralense desde os atentados feitos pelo Hamas em 7 de outubro, que deixaram mais de 1400 mortos em Israel.
Nesta quinta-feira (26), o governo israelense atualizou para 224 o número de reféns levados pelo Hamas.
Em Gaza, o número de palestinos mortos já passa de sete mil, segundo o Ministério da Saúde da região.
A Organização Mundial da Saúde afirmou que, como a região está sem combustível, medicamentos e suprimentos de saúde, os hospitais estão à beira de uma catástrofe humanitária.
Nesta quarta-feira (25), o Conselho de Segurança da ONU rejeitou as propostas dos EUA e da Rússia sobre o conflito em Gaza.
A proposta norte-americana, que previa pausas humanitárias para que a ajuda chegue à Gaza, foi vetada pelos russos e pelos chineses por, segundo eles, não atender às necessidades humanitárias da população palestina.
Já a proposta da Rússia, que pedia um imediato cessar-fogo e a condenação dos ataques a civis na Faixa de Gaza, não obteve um número favorável de votos para ser aprovada.
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