Na Argentina, manifestantes foram às ruas no primeiro dia de paralisação contra as medidas do governo de Javier Milei. Milhares de pessoas se reuniram em frente ao prédio do Congresso Nacional, em Buenos Aires, para protestar contra a chamada Lei Ônibus, que Milei quer aprovar no Congresso.
Por falta de apoio, a votação que estava prevista para esta quinta-feira (25) foi adiada para a semana que vem. Segundo a Central Geral de Trabalhadores, os protestos reuniram um 1,5 milhão de pessoas em território nacional, incluindo 350 mil só em Buenos Aires. Já o governo diz que apenas 40 mil pessoas compareceram aos protestos na capital Argentina.
Trabalhadores do setor de transporte, saúde e da administração pública aderiram à paralisação. O chamado Protocolo Antipiquete foi acionado pelo Ministério da Segurança, com objetivo de "garantir o direito de circular e se movimentar livremente a todos os que necessitam e desejam", segundo a pasta.
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