Cinco dias após a crise de segurança que levou o Equador a decretar estado de exceção, criminosos ainda mantém 178 agentes reféns em penitenciárias do país. De acordo com o órgão que administra os presídios, bandidos impedem a entrada de forças especiais com tiros intensos e bombas.
Confira uma reportagem sobre a crise na segurança e a onda de violência no Equador. A crise se agravou depois que Adolfo Macías, conhecido como Fito, um dos maiores narcotraficantes do país, fugiu de uma prisão de segurança máxima no domingo (7).
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