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Viúvas de Marielle e Anderson falam de dor e busca por justiça

Repórter Brasil Tarde

No AR em 24/03/2024 - 15:00

Em entrevista na tarde deste domingo (24), a viúva de Marielle Franco, Mônica Benício, disse que a espera de seis anos e dez dias para saberem quem mandou matar a vereadora foi dolorosa. E que o envolvimento do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, como um dos responsáveis pelo planejamento da execução foi uma surpresa. 
“O homem que nos abraçou, prestou solidariedade e sorriu dizendo que esse caso seria uma prioridade, tem envolvimento nesse mando é entender que a Polícia Civil não foi só negligente, não foi só por uma falha que chegamos há seis anos de dor, mas em especial por ter sido conivente com todo esse tempo de não elucidação do caso”, lamentou Mônica.

Ao lado de Mônica Benício estava Ágatha Arnaus, víuva de Anderson Gomes. Ela afirma que sentiu alívio com as prisões, mas que a família continua aguardando respostas. “É dor, mas também é luta”, diz ela visivelmente emocionada.

Entenda

Na manhã de hoje, a operação Murder Inc. prendeu Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, Chiquinho Brazão, deputado federal do Rio, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio. Rivaldo Barbosa. A investigação da Polícia Federal aponta os irmãos Brazão como mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 14 de março de 2018. Já Barbosa “planejou meticulosamente” o crime. Na ocasião, o motorista Anderson Gomes também foi executado.

 

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Criado em 24/03/2024 - 20:00

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