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Chiquinho Brazão depõe no Conselho de Ética da Câmara

Repórter Brasil Tarde

No AR em 16/07/2024 - 12:45

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados ouve nesta terça-feira (16/07) o deputado Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes, em 2018. Ele responde a processo por quebra de decoro devido ao crime. 

Chiquinho Brazão está preso desde março. Além do deputado, também é acusado de ser mandante do assassinato o seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. Chiquinho nega as acusações e alega que os debates que tinha com a vereadora na Câmara Municipal não podem ser usados como motivo para ligá-los às mortes. Seu advogado, Cleber Lopes, argumenta que o caso é anterior ao mandato de Brasão na Câmara dos Deputados e não seria alcançado pelo Código de Ética da casa. O processo apresentado pelo PSOL pode levar à cassação do parlamentar. 

Na segunda-feira (15/07) prestou depoimento no Conselho de Ética da Câmara o delegado Rivaldo Barbosa. Ele era chefe da Polícia Civil do Rio na época do assassinato e está detido na Penitenciária Federal de Brasília desde março, acusado de dificultar as investigações do crime. Ele foi ouvido por videoconferência como testemunha de defesa. 

Rivaldo Barbosa negou várias vezes qualquer relação com os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão. Também disse que é inocente e acrescentou que indicou o delegado  Giniton Lages, responsável pela prisão do ex-PM Ronie Lessa, autor dos disparos que mataram a vereadora e o motorista dela. 
 

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Criado em 16/07/2024 - 15:35

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