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Diretor de documentário sobre Inezita Barroso fala da experiência de gravar com a cantora

 

Guilherme Alpendre, diretor do documentário “Inezita Barroso – A voz e a viola” revela as dificuldades que enfrentou ao produzir um filme sobre a vida da cantora e como fez para superar estas barreiras.

De acordo com o diretor, por ter sido apresentadora de televisão, Inezita estava programada a agir sempre da mesma forma quando era entrevistada.

“Isso era muito difícil porque ela percebia quando a câmera estava ligada e começava a usar um discurso que era praticamente padrão. Ela já tinha respondido tantas vezes a mesma pergunta, que você tinha que ficar brigando com ela para vencer aquele protocolo e conseguir tirar uma história nova dela.”

Segundo Alpendre o segredo para superar isso foi desenvolver uma ótima relação com a cantora fora de cena. Para ele, esta relação próxima permitiu que as entrevistas fluíssem de melhor maneira, pois ele se sentia à vontade para fazer perguntas delicadas sobre sua vida pessoal.

O diretor explica que também foi essencial entrevistar outros membros da família de Inezita para entender melhor alguns aspectos da vida pessoal da cantora que ela não via a necessidade de abordar com tanta profundidade durante as suas entrevistas.

Equipe TV Brasil – SP:
Jornalista: Renato Fanti
Cinegrafista: Vinicius Balaguer
Operador de Áudio: Ivan Costa
Apoio à produção: Luise Monteiro Espinosa

Assista também ao episódio: Especial Inezita Barroso




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Criado em 23/06/2015 - 13:23 e atualizado em 23/06/2015 - 13:23

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