O diretor, roteirista e dramaturgo Domingos de Oliveira será lembrado tanto por clássicos do cinema brasileiro, como Todas as mulheres do mundo, quanto por peças que lotaram palcos pelo Brasil, como Confissões das Mulheres de 40 ou Todo mundo tem problemas sexuais, que foi ao palco e à tela também.
Domingos fala com franqueza, com seu eterno bom humor, sobre a as angústias da vida e os problemas da velhice. “A única definição de Deus que me interessa é aquela de Santo Agostinho, que diz que Deus é aquele que está sempre no presente”, diz.
Mesmo com o foco no presente, não perde de vista o que conquistou no passado, com o lançamento recente de sua biografia. Só ele poderia resgatar certos momentos importantes do processo cultural brasileiro, de que foi testemunha e partícipe, embora se coloque como coadjuvante. “Você começa a falar de si mas só lembra dos outros, dessa miríade, dessa multidão de gente que passa pela tua vida enquanto você está por aqui”, revela Domingos, que se refere à biografia como um “livro dos outros.”
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Domingos de Oliveira: a diferença entre a realidade e a fantasia é pequena
Direção geral e apresentação: Aderbal Freire-Filho
Direção artística: Fernando Philbert
Produção artística: Sérgio Cardia
Produção: Bruno Souza, Charles Oliveira, Henrique Lima e Jefferson Mendes
Criação e texto: Aderbal Freire-Filho
Roteiro: Simplício Neto
Edição e finalização: Daniele Vallejo
Coordenação Web: Daniel Roviriego
Produção e Criação Web: Carolina Spork e Júlia da Matta
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