Desde 1981, Zélia Duncan canta com a sua voz grave um vasto repertório de MPB. A cantora foi alçada ao sucesso em 1994 com Catedral, uma versão da música da alemã Tanita Tikaram.
No ano de 2015, Zélia surpreendeu o público com o disco Antes do Mundo Acabar, que traz 14 sambas, sendo dez inéditos. Com este álbum a cantora ganhou três prêmios na 27ª edição do Prêmio da Música Brasileira.
Em conversa com Aderbal Freire-Filho, Duncan fala sobre o seu êxito como sambista e revela que sempre se encantou com o gênero.
“Você pode estar cantando uma música super triste, se despedindo de alguém, aí você olha para o lado e tem outra pessoa de braços abertos cantando também. O samba tem essa propriedade de nos unir”, afirma.
Confira no vídeo abaixo um trecho da música Dormiu, Mas Acordou, uma parceria entre Zélia Duncan e o sambista Arlindo Cruz.
E continue acompanhando o Arte do Artista com Zélia Duncan no dia 31 de outubro. Segunda-feira, a partir das 21h45, na TV Brasil.
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