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A trajetória do ator, cantor e instrumentista Fernando Alves Pinto

E um papo com a cantora paraense Aíla e todo o Trelêlê da sua música

Estúdio Móvel

No AR em 12/11/2014 - 20:00

A cantora paraense Aíla e Liliane ReisA música paraense é uma das que mais renova a cena local e espalha sua personalidade Brasil afora. O que vem de Belém do Pará é um convite para que o corpo se entregue à dança. Afinal, como resistir à mistura de lambada, brega, guitarrada e carimbó que já trazem nos nomes um tempero de cores e de movimentos? Como manter esta herança, mas sem abrir mão da modernidade, apostando numa música pop com sotaque amazônico? Foi o que Aíla Magalhães fez e o resultado está no seu primeiro CD, “Trelêlê”, apontado pela crítica como uma das boas promessas do pop nacional. 

Como muitas crianças da sua geração, ele pegou gosto pelo teatro na escola. Daí, montou, dirigiu e foi o pirata da perna-de-pau na peça “Pluft, o Fantasminha”, de Maria Clara Machado. Aos 18 anos de idade foi morar em Nova York. Lá fez ioga, interpretação, malabarismo, trabalhou com carpintaria e marcenaria, atividades que fizeram dele um dos atores mais versáteis do teatro, da televisão e do cinema brasileiro, com mais de vinte longas-metragens, quarenta curtas, novela e minisséries. Atualmente, ele pode ser visto como ator na peça “Trágica três” e como instrumentista na banda cênica “Caravana Tonteria”. O Estúdio Móvel recebe Fernando Alves Pinto!

A Colares D’Odarah é um projeto que visa trabalhar a autoestima do negro através de adornos de beleza, se utilizando especialmente de miçangas, corais, materiais naturais, que façam alusão à africanidade. O papo é com Fabíola Oliveira quem desenvolveu o projeto.


 




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Criado em 14/11/2014 - 15:24 e atualizado em 22/12/2014 - 11:00

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