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Quando a carne artificial deve chegar às prateleiras?

Estudo fala sobre o uso de plasma para tratar ferimentos

Futurando

No AR em 26/11/2019 - 23:00

Não é de hoje que cientistas discutem a possibilidade de fabricar carne por meios artificiais, já que a pecuária de corte é considerada uma das mais danosas para o meio ambiente. Somado a isso, cresce cada vez mais o número de pessoas veganas e vegetarianas no mundo, que, por não concordarem com mortes de animais, optam por não comer carne.

Mas quando a ideia de uma carne artificial vai sair do laboratório e estar disponível nas prateleiras dos supermercados? O que limita a fabricação em escala industrial? Quando vamos comer um bife de carne de laboratório e quanto ele vai custar? São perguntas que respondemos nesta edição do Futurando.

E falando em tipos de dieta, é comum que as pessoas relacionem a restrição de comida a um estilo de vida mais saudável e livre dos problemas de saúde provocados pelo excesso na alimentação. Em parte, não deixa de ser verdade. Mas, sob restrição alimentar, o organismo humano também é afetado de diversas maneiras, que podem representar um desgaste e um risco. Um estudo nos Estados Unidos relacionou restrição alimentar ao aumento no nível do cortisol, o hormônio do estresse. Outra pesquisa, na Suécia, mostrou que a luta psicológica para controlar o apetite afeta o lado emocional.

Na área da saúde, outro estudo investiga os benefícios do plasma para tratar ferimentos. Os cientistas conseguiram produzir plasma frio, eficiente contra bactérias, vírus e fungos e que, ainda, estimula o crescimento celular e melhora a oxigenação da pele e a cicatrização. Não bastasse tudo isso, os pesquisadores também descobriram que o plasma pode ser eficiente no tratamento de câncer.

E saúde hoje em dia também está ligada à sustentabilidade. A ilha de Aeroe, na Dinamarca, quer ser neutra na emissão de carbono em cinco anos. Para isso, cientistas estudam como otimizar a já eficiente produção de energia na ilha, que é superior ao necessário para abastecer os moradores, mas que não é linear. As principais fontes de energia são turbinas eólicas e plantas solares. Ou seja: às vezes há muita produção e às vezes, bem pouca. O Futurando explica os caminhos para resolver o problema.

O sol, tão importante em Aeroe para a produção de energia sustentável, é a estrela mais próxima da Terra. Sem seu calor e sua luz, a vida no nosso planeta não seria possível. Mas o sol é somente um pontinho quando comparado ao universo. Somente na nossa galáxia, estima-se que existam até 300 bilhões de estrelas. Mas você sabe do que elas são formadas? Por que brilham e como morrem? E depois que morrem, simplesmente desaparecem? O Futurando responde essas e outras perguntas.

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Criado em 25/11/2019 - 14:10

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