Segundo pesquisadores da Universidade de Tübingen, ao dormirmos o nosso cérebro processa e reestrutura as nossas memórias. É o que você vai ver neste Futurando.
Mas não é só isso. Os esportistas ou músicos com a capacidade de ter o chamado sonho lúcido podem tirar proveito dessa habilidade. Esse talento é raro e faz com que, adormecidos, os atletas ou instrumentistas consigam praticar movimentos essenciais para a vida que levam de olhos abertos. É possível estudar e aprender dormindo. Detalhes sobre o estudo você vê nesta edição.
O programa também vai mostrar um entre os tantos e brilhantes projetos do artista holandês Daan Roosegaarde. Dessa vez, a ideia do visionário é encher as estradas da Holanda de brilho e cor sem usar energia e transformar as pistas em lugares de beleza. Daan já é conhecido por ter feito uma ciclovia que brilha no escuro.
Outro tema do Futurando é os impactos no nosso organismo da luz azul, aquela da tela dos smartphones e tablets. No horário errado, ela significa perigo para os fotorreceptores da retina. Embaralha a forma como nosso corpo interpreta o que é dia e o que é noite. O surpreendente é a forma como a ciência resolveu tratar distúrbios provocados pela luz azul.
Se você também já achou que alguém tem olhos azuis, saiba que não é bem assim. Na verdade, eles não tem cor alguma. Não passa de um jogo de reflexão e refração da luz, como acontece com o céu e a água.
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