O Programa Especial desta semana mostra que a dança é uma excelente forma de inclusão. Você vai conhecer histórias de pessoas que se dedicam a essa atividade, como Clarice Maltarollo, que faz balé e tem síndrome de Down, e a Pulsar Companhia de Dança, que tem bailarinos com e sem deficiência.
Clarice tem oito anos, faz balé desde os quatro. A equipe do programa ouviu a mãe dela, Alessandra, para saber como que Clarice começou a dançar.
“Aos 3 anos, mais ou menos, a Clarice começou a assistir ao balé que tinha dentro da creche. Eu achei muito bom por que ela mostrou para a gente um gosto, um talento que a gente não sabia que ela tinha" conta a mãe, dizendo que a filha é incansável e não se intimida com o público, com o som alto ou a luz ao subir no palco.
A equipe do programa também acompanhou um ensaio da Pulsar, uma das primeiras companhias de dança brasileiras a incluir bailarinos com deficiência. A diretora e coreógrafa Teresa Taquechel falou sobre o projeto.
“A Pulsar é uma companhia de dança contemporânea e a gente trabalha com corpos ímpares, que são corpos que têm resoluções próprias de movimento e isso nos interessa como fonte de criação e, para isso, a gente lida com diversas qualidades. Nós temos bailarinos com e sem deficiência. Acho que somos uma das primeiras companhias que tem esse caráter artístico. Trazer o bailarino com deficiência enquanto bailarino e, não o deficiente bailarino" revela Teresa. Ela também conta como é incrível aproveitar a potência de cada um e ver que o que parece que é uma deficiência se transforma em potência, em qualidade.
E ainda, uma dica sobre a Língua de Sinais Internacional com a intérprete de LIBRAS Clarissa Guerretta.
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