O Programa Especial desta semana conversa com Kamila Koncová, da República Tcheca. Kamila, que é cega e tem um cão-guia, atua como tradutora do tcheco para o português e está fazendo intercâmbio cultural no Brasil.
A equipe de reportagem entrevista profissionais ligados à educação de surdos fora do Brasil, que dão detalhes sobre a língua de sinais de seus respectivos países. Coordenador da Unidade de Investigação do Instituto Jacob Rodrigues Pereira, instituto mais antigo em Portugal, Paulo Vaz de Carvalho explica a importância da língua gestual portuguesa:
“Nos anos 60 a 70 se começou a fazer grandes investigações, tanto em nível linguístico como neurobiológico, provando que a língua gestual era armazenada exatamente, em nível do cérebro, no mesmo local onde é armazenada a língua oral. A partir daí, começou a haver o desenvolvimento de um estudo da língua gestual, incluindo-a na educação e na aquisição da língua de crianças surdas”, explica Paulo.
O repórter Zé Luiz Pacheco conversa com a oficial da ONU Habitat no Brasil, Rayne Ferretti, que conversa sobre a agência e o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. “Desde 1992, (esse dia) é comemorado para dar visibilidade ao tema das pessoas com deficiência. (…) É chamar a atenção para um tema que merece uma atenção especial, para que as pessoas com deficiência tenham a mesma igualdade das pessoas que não têm deficiência”.
No quadro Tietando, Fernanda Honorato entrevista a jornalista Marília Gabriela, que relata ter sido professora de alunos com síndrome de Down.
Apresentação: Juliana Oliveira
Direção: Angela Reiniger
Reportagem: Fernanda Honorato e Zé Luis Pacheco
Produção: Ricardo Petracca
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