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Arroz estrangeiro seguirá regras sanitárias do Brasil, diz Conab

Repórter Brasil Tarde

No AR em 07/06/2024 - 13:00

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), divulgou nesta sexta-feira (7), que o Brasil terminou o mês de maio com o arroz mais caro do mundo, alcançando US$ 830 por tonelada do grão. 

Como estratégia para reverter essa situação, o governo federal comprou nesta quinta-feira (6) 263 mil toneladas de arroz importado, por meio de leilão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 

O arroz comprado vem todo do mercado internacional, sem os tributos de importação. O governo explica que a medida vai diminuir o preço do arroz, que ficou mais caro logo depois da tragédia climática no Rio Grande do Sul. 

O arroz subsidiado pelo governo vai ter o preço máximo de R$ 20 reais, para o saco de cinco quilos. Ele será vendido em uma embalagem diferenciada, em todos os mercados que tiverem interesse. A expectativa da Conab é que o produto esteja na prateleira em até 60 dias. E a qualidade do arroz estrangeiro é garantida.

“Toda a rigidez da barreira sanitária do Brasil será utilizada para este controle. Além do que vamos colocar técnicos altamente qualificados da Conab para estar nos portos, a partir do momento que produto chegar, para observar se está de acordo com a legislação brasileira. E é essas garantias que nós queremos dar a nossos consumidores”, afirma Edegar Pretto, diretor-presidente da Conab.

 

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Criado em 07/06/2024 - 16:10

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