Pirapora é a cidade natal do convidado do Segue o Som deste sábado (6). Nascido em Minas Gerais o cantor e compositor Marku Ribas bateu um papo com Mauricio Pacheco sobre a mistura de ritmos. Conhecedor dos sons africanos e cubanos, Marku é referência para muitos instrumentistas brasileiros. Como se não bastasse, o músico revela que também é bom na telona. Em Batismo de Sangue de Helvécio Ratton, Marku interpreta Carlos Marighella e no filme Chega de Saudade, de Laís Bodanzky ele aparece ao lado de Elza Soares.
Muita musicalidade inusitada com o grupo Barbatuques, que faz do corpo um instrumento musical e Ed Motta, que usa seu vozeirão como mais um instrumento melódico.
A lenda do funk Sly Stone aparece acompanhado por seu baixista Larry Graham, considerado o criador do Slap, que, para quem não sabe, significa bater com o polegar nas cordas do baixo. É só aumentar o som que tem dois minutos de Sly com Thank you.
Essa edição mostra também idéias super originais, como o clipe Nothing on You de B o B que foi praticamente feito a partir da sobreposição de fotos, e Somewhere down the Barrel da banda The Dissociatives, com seus incríveis bonecos performáticos.
No Rio de Janeiro, a repórter Mari Monteiro bate um papo com o trombonista Marlon Sette. O músico, que já tocou com o Cidade Negra, hoje faz parte do Paraphernalia, grupo instrumental que reune num só lugar jazz, funk, soul, ritmos latinos e africanos.
Na dica do Mariano, Toumani Diabate e o curioso som da Cora, uma espécie de harpa africana. O músico conta a história dos seus antepassados através de Cantelowes.
Segue o Som daí!
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