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A passagem de tempo em “A falta que nos move”

A diretora Christiane Jatahy conversa com Aderbal Freire Filho sobre o seu projeto A falta que nos move, um híbrido entre cinema e teatro. Concebida inicialmente como um espetáculo, a obra acompanha 5 atores em uma única locação durante 13 horas contínuas de filmagem, realizada por 3 câmeras ao mesmo tempo. Ao longo de um ano, o material foi editado para se tornar um filme de 2 horas de duração.

Além de peça de teatro e filme, o projeto também se transformou em uma vídeo instalação, como parte da programação do TEMPO_FESTIVAL. Durante o evento de artes cênicas que ocorreu no Rio de Janeiro, a diretora Christiane Jatahy exibiu as 39 horas de material bruto que havia gravado. Foram instaladas 3 telas de cinema, uma ao lado da outra, onde passavam sincronizadas a filmagem das 3 câmeras durante 13 horas seguidas.

“O Parque Lage ficou aberto a noite inteira e as pessoas podiam entrar e sair quando quisessem. Teve gente que viu uma hora, teve gente que viu duas e teve gente que ficou as treze horas!”, conta a diretora.

Saiba mais sobre A falta que nos move e outros projetos de Christiane Jatahy no Arte do Artista. Na madrugada de terça para quarta, 22 de março, a partir da meia-noite pela TV Brasil.

Assista também: O teatro e o cinema de Christiane Jatahy
 




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Criado em 14/03/2016 - 15:03 e atualizado em 21/03/2016 - 12:20

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